A construção de uma quadra/campo ou mesmo a reforma /pintura requer um custo elevado. É, portanto, imprescindível que a empresa a ser contratada tenha os requisitos necessários para a execução de uma quadra/campo com qualidade e durabilidade. Surgiram, ao longo dos últimos anos, várias empresas cujo conhecimento técnico, mão de obra e materiais utilizados são de qualidade duvidosa.
Apresentamos a seguir alguns itens que devem ser levados em consideração na contratação de uma empresa séria e idônea, sendo:
Sugerimos que a contratação dos serviços seja feita através de uma pessoa jurídica e não física.
Saber há quanto tempo a empresa atua no setor da construção esportiva?
Saber se a empresa tem um engenheiro ou arquiteto para ser o responsável técnico da obra e eventualmente assinar uma ART (CREA) ou RRT (CAU)?
Saber se a empresa está registrada no CREA ou CAU?
Se os funcionários são registrados?
Quantas obras já executou?
Solicitar relação das obras já executadas (preferencialmente obras com mais de 4-5 anos), com contato para avaliar a satisfação do cliente.
Exigir que a empresa faça uma visita ao local da obra para avaliar as condições do terreno, do local e do acesso para materiais e equipamentos.
Saber qual é a garantia que a empresa oferece.
Este tipo de piso requer pouca manutenção. A manutenção diária envolve uma varredura para retirar folhas, galhos e sujeira. A manutenção periódica envolve uma limpeza com cloro diluído e jato d’água para retirada de limo, fungos e algas. A repintura deve ser feita a cada 4/6 anos dependendo de alguns fatores. Buracos, rachaduras ou onde a camada de revestimento/pintura estiver rompida deve ser consertada para evitar a entrada de água.
O piso de saibro tradicional requer manutenção diária e periódica. A manutenção diária envolve uma varredura para retirar folhas, galhos, sujeiras, mas também a varredura com vassourão para movimentar e distribuir homogeneamente o pó de telha e molhadelas. A manutenção periódica envolve a retirada e colocação de novo pó de telha, o rebatimento das linhas demarcatórias, raspagens, conserto de buracos, retirada de limo, fungos, algas e eventualmente e refazimento de algumas áreas desgastadas. Este tipo de piso deve ser rolado (com rolo manual de aprox. 250kg) após as chuvas.
Igual ao do saibro tradicional, porém não é necessário rolar o piso após as chuvas.
Igual ao piso de base asfáltica. Rachaduras em pisos de concreto normalmente ocorrem quando a laje não foi devidamente armada e/ou quando as juntas de dilatação estiverem muito espaçadas. O tipo e a qualidade do concreto também podem causar problemas. Pisos de concreto não tem conserto. Reparos com pouca espessura se soltarão e rachaduras consertadas certamente reaparecerão.
A manutenção envolve o tratamento e pintura de eventuais pontos de ferrugem e troca das redes.
Pisos de madeira são sempre cobertos e portanto demandam pouca manutenção diária. A manutenção periódica envolve a calafetagem, lixamento e pintura/envernizamento.
A manutenção diária envolve a varredura para retirar folhas, galhos e sujeira. A manutenção periódica envolve complementar e redistribuir os grânulos de borracha de tal maneira a deixar as cerdas na posição vertical. Este processo pode ser feito manualmente ou com equipamento especifico.
A manutenção da estrutura tubular envolve o tratamento e pintura de eventuais pontos de ferrugem, principalmente nas soldas e nas bases dos tubos verticais. Os buracos que surgirem na tela (principalmente nos fundos, onde o impacto das bolas é maior) devem ser consertados logo no início, para evitar que aumentem de tamanho. O “embarrigamento” da tela pode ser consertado através de reesticamento.
A manutenção da iluminação envolve o tratamento e pintura de eventuais pontos de ferrugem nos postes, braços, cruzetas, reatores e redirecionamento dos projetores (iluminação tradicional). Periodicamente os projetores e lentes devem ser limpos interna (parte refletora) e externamente.
Todas as árvores ou arbustos devem ser removidos da área da futura quadra/campo com todas as suas raízes e os espaços vazios preenchidos com material de boa qualidade e devidamente compactados. As raízes que porventura ficarem no solo irão apodrecer com o tempo criando “vazios” por onde o piso irá ceder.
Algumas “ervas daninhas”, como por exemple a “tiririca” tem a capacidade de atravessar pisos de saibro e até de base asfáltica. É necessário que estas “ervas daninhas” sejam eliminadas com suas “batatinhas”, seja manualmente ou por herbicida. A camada orgânica também deve ser removida até atingir o terreno firme.
Recomendamos que todas as tubulações, canos, eletrodutos etc. sejam retirados e remanejados para fora da área da futura quadra/campo.
O terreno sobre o qual será construído um piso de base asfáltica, de saibro, grama sintética ou areia deve ser seco, plano (com leve caimento) e devidamente compactado. Toda a “tabatinga” (borrachudo) deve ser retirada e o solo substituído. Terrenos que necessitam de corte e aterro devem ser muito bem preparados principalmente na área aterrada. A partir do terreno firme devem ser colocadas camadas de 10 a 20 cm de espessura de material de boa qualidade e devidamente umedecidas e compactadas com rolo mecânico vibratório ou placa vibratória. A má compactação pode causar depressões, áreas de empoçamento, rachaduras e recalques no futuro piso. Para pisos de saibro, grama sintética ou areia, o terreno deve apresentar boa permeabilidade. Se não houver, será necessário executar um dreno tipo “espinha de peixe”.
O nível do piso da quadra/campo acabado deverá ser mais alto do que o entorno para evitar que as águas pluviais invadam a quadra/campo.
O ideal é locar a quadra/campo de tal forma que o eixo principal (longitudinal) fique na direção Norte/Sul, ou o mais próximo possível. Isto é para evitar que um dos jogadores fique de frente para o sol, próximo da hora do nascente e do poente.
Deve se evitar plantar árvores/arbustos próximo da quadra/campo, principalmente aquelas com raízes agressivas e longas, como por exemplo ficcus, flamboyant, pata de vaca, casuarina, algodoeiro da praia, amendoeira etc., pois estas podem crescer por debaixo do piso causando estufamentos e rachaduras. Todos os galhos sobre a área da quadra devem ser removidos. Os frutos, a seiva e as folhas de algumas árvores podem manchar ou causar fungos e algas nos materiais de revestimento/pintura do piso.
Trepadeiras não devem ser plantadas junto da quadra/campo para subirem na tela do alambrado. Além de algumas terem raízes agressivas (tumbérgia) que podem causar danos no piso, o “fechamento” com folhas e galhos causa um efeito “vela”, que pode derrubar o alambrado com ventos fortes.
É fundamental que o piso receba sol, preferencialmente, o ano todo, para reduzir o surgimento de limo, fungos e algas. Sendo assim, sugerimos podar as árvores que causam sombra sobre o piso.
Não deixar a grama crescer até a mureta no limite da quadra, pois alguns tipos (esmeralda) são muito agressivos e podem invadir e danificar o piso.
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Iluminação
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